10 de janeiro de 2012

Entendendo o corpo da bailarina

flora_pitta

Para gente falar de dança, precisamos perceber que a dança além de toda a magia e arte também é considerada um esporte, pelo menos pelos olhos da saúde.


Então é necessário que a gente encare uma bailarina profissional como uma atleta de elite (daquelas que vão para as olimpíadas) e uma amadora como um atleta amador, e uma pessoa que pratica a dança por hobby (1 vez na semana e olhe lá), podemos enxergá-la como aquele futebolzinho com os amigos de final de semana, sabe? Assim é didaticamente mais fácil para entendermos algumas coisas.


Toda atividade física requer habilidades, cada uma com suas especificidades, então se desenvolve a capacidade físicade cada atleta, para se chegar ao máximodo rendimento que esse atleta podechegar.A capacidade física deve ser trabalhadade acordo com a atividade praticada.


Ou seja, com um maratonista deve ser feito um trabalho de resistência, um levantador de peso precisa de força. Quando este treinamento é realizado de forma desorganizada e inadequada, não háganho no desenvolvimento da técnica e de execução o que compromete o potencial e desanima o bailarino. Deve-se analisar os principais fundamentos técnicos da dança que envolvem a força, potência, flexibilidade, coordenação, equilíbrio, agilidade, resistência muscular e cardiovascular, entreoutros.Sem esses não é possível ter êxito na prática da dança (Me aprofundarei nesses temas).



Referências:

PRATI, S R A; PRATI, A R C. Níveis de aptidão física e análise de tendências posturais em bailarinas clássicas .Rev. Bras.Cineantropom. Desempenho Hum. 2006;8(1):80-87.

FUENTE, E. R, et al. Danza Professional: Unarevisión desde la salud laboral. Rev Esp Salud Pública 2009, Vol. 83, N.° 4.

CAPRI, Fabíola Schiebelbein; FINCK,Sílvia Christina Madrid. A dança no contexto da educação física: Uma análise da prática de ensino deprofessores e de acadêmicos no processo de formação docente. http://www.efdeportes.com/ Revista Digital.Buenos Aires. Ano 13.Nº 128. Janeiro de 2009.


Escrito por Flora Pitta

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